Zeus fez de Hermes mensageiro dos deuses, protetor dos ladrões, dos jogadores e deus dos comerciantes, dos viajantes, da eloqüência e persuasão. Como divindade tutelar dos negociantes, colocavam a sua estátua à entrada dos mercados: segurava uma bolsa e um ramo de oliveira, símbolo da paz indispensável ao negócio. Diz-se que foi inventor dos pesos e balanças.
Assim, Hermes passou a ser para o romanos deus da indústria e do comércio. Da palavra latina mercis, que em português significa mercadoria, derivou o novo nome de Hermes: Mercúrio. Da mesma palavra mercis derivaria mais tarde o termo francês marché: mercado onde as mercadorias eram comercializadas.
Os ingleses gostaram da palavra e a incluíram em seu dicionário. Foi aí que marché, virou market. No século 20, na década de 50 nos EUA, a palavra passou a ser usada livremente por todos os envolvidos no comércio. De market surgiu marketing: “tudo o que influi na comercialização de um produto.”
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